terça-feira, 12 de junho de 2012



MADRUGADA
Serena, sutil
Silêncio enfadonho
Realça a penumbra
Luar do sertão...

MADRUGADA
Que nunca termina
Insônia maldita
Tormenta da noite
Dos sonhos perdidos...

MADRUGADA
O vento que sopra
O frio me castiga
Aumenta  desejos
Que sempre sonhei...

MADRUGADA
Nos céus, mil estrelas
Tão belas cintilam
Já é noite branda
Aurora surgiu



 
 




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